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7 pontos críticos na gestão que as pequenas e médias empresas podem resolver com um sistema ERP

Recentemente, a MasterCard divulgou um estudo feito com cerca de mil pequenas e médias empresas (PMEs) no Canadá, Alemanha, África do Sul e Brasil. A investigação era a seguinte: qual o grau de importância que as empresas emergentes dão à tecnologia? E o resultado aqui no nosso país surpreendeu: mais de 90% dos pequenos e médios empresários brasileiros consideram as facilidades tecnológicas muito importantes para sua competitividade.

O estudo destaca que 9% das empresas pesquisadas não veem tanta importância nos investimentos em tecnologia. Se considerarmos que 99% dos 6,3 mil empreendimentos brasileiros são micro, pequenos ou médios (segundo dados do Sebrae), trata-se de uma grande quantidade de empresários que ainda não despertaram para o poder da tecnologia. Pensando nisso, criamos um guia para as PMEs ficarem alertas.

Veja a seguir os pontos críticos na gestão de empresas de todos os portes que mostram quando um sistema integrado de gestão empresarial (ERP) é fundamental:

7 pontos que mostram quando um ERP é essencial

1 – Informações desencontradas

Com uma solução integrada, todos os departamentos da empresa alimentam o sistema com as informações de controladoria, finanças, suprimentos, emissão de notas fiscais, compras, vendas etc. Os dados podem ser cruzados e gerar relatórios rápidos que permitem tomadas de decisões e consolidação das estratégias.

2 – Descontrole dos custos

O ERP permite gerir toda a cadeia de suprimentos, bem como controlar estoques, permite levantamento de históricos de compras, cálculos de margem de lucro, entre outros. É impossível pensar na competitividade de uma empresa sem um controle rigoroso de custos.

3 – Complexidade tributária

O Brasil tem um dos sistemas tributários mais complexos do planeta. Com um ERP de alta performance é possível minimizar os impactos deste problema, pois ele permite uma visão clara de recolhimento e pagamento de impostos. Assim, evita-se errar nos cálculos e ter problemas com multas, por exemplo. Além disso, a consolidação das informações facilita a controladoria, diminuindo custos com consultorias e serviços contábeis de última hora.

4 – Retrabalho e perda de tempo

Uma empresa em crescimento pode ter uma grande dor de cabeça quando faz controles via planilhas de Excel ou sistemas não integrados, pois o cruzamento dos dados se torna mais moroso e a margem de erros aumenta. O ERP vem justamente para isso: tornar o burocrático mais automatizado e simples para potencializar a produtividade.

5 – Inadimplência

Até fazer um controle de contas a receber é um trabalho mais complexo sem um ERP. Com ele, no entanto, é possível sincronizar as contas bancárias com a emissão de boletos, emitir notas fiscais eletrônicas de produtos e serviços com mais agilidade e criar alertas para cobranças.

6 – Descontrole de produção

Qual é a quantidade de matéria-prima em estoque? Qual é a capacidade diária, por turno ou por hora de cada máquina ou equipe? O que precisa ser produzido e o que pode esperar? Dá para imaginar a quantidade de pessoas e horas de trabalho para responder apenas a estas três perguntas. Um bom ERP traz estas informações e otimiza os processos produtivos em apenas alguns cliques.

7 – Indefinições de processos

Sem a automatização das atividades e dos resultados esperados, fica difícil padronizar a gestão e obter qualidade nos produtos e serviços. Uma solução integrada de gestão empresarial permite parametrizar os fluxos de trabalho de acordo com o negócio e tornar tudo mais ágil e eficiente. Mais produtividade, mais ganho de tempo e mais negócios.

 

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